Desenhos Perturbadores
Então, eu vi. Nas paredes, desenhos toscos cobriam a superfície, como se uma criança os tivesse feito. Mas não eram rabiscos comuns. Eram figuras perturbadoras: rostos distorcidos, formas monstruosas, cenas de pesadelos. Meu estômago se revirou, cada traço exalando dor e desespero. Quem teria feito aquilo? E o que significavam? A ideia de que poderiam ser pistas me impulsionou a agir.
Tirei fotos com mãos trêmulas, convencido de que aqueles desenhos eram a chave para desvendar o mistério – e, talvez, o que aconteceu com meu filho. Decidi aprofundar a investigação sobre o homem descrito pela empregada. Ele estava no centro de tudo, e eu não descansaria até descobrir sua verdadeira identidade e sua conexão com meu filho.