A Terrível Verdade Que Eu Nunca Imaginei Enfrentar Ao Reencontrar Meu FIlho

Uma Figura Solitária

Ele era uma figura solitária, sempre com os olhos inquietos, observando ao redor como se esperasse algo ou fugisse de alguém. Mesmo em lugares movimentados, parecia deslocado, isolado em sua própria bolha. Evitava interações mais longas, perdido em pensamentos que pesavam sobre ele.

Havia algo desconfiado, quase paranoico, em seu comportamento, como se carregasse segredos pesados. Mas o que realmente me marcou foram seus olhos — um reflexo dos meus, uma conexão inegável que me fazia acreditar estar mais perto da verdade. Numa noite, não resisti e decidi segui-lo. Ele caminhou até um parque, onde, para minha surpresa, começou a desenhar em um caderno. Era o momento perfeito para agir.

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